Essa pergunta nos vem à mente cada vez que alguém de nosso convívio conclui o ciclo. Há milhões de teorias ensinadas pelas religiões e a ciência, mas o que faz sentido para você, leitor?
Espiritualistas entendem o ciclo da vida na Terra como uma jornada de testes, provações, aprimoramento da alma e a morte como um retorno a verdadeira vida, e isso parece ter sentido, mas, por que ainda é tão difícil?
Essa reflexão traz outra ainda mais profunda, por que as pessoas ainda lutam tanto pelo ter, se perdem em seus egos, se no final desse ciclo o que vale mesmo é o que temos em nossa consciência e no nosso coração?
Não seria então mais coerente o trabalho continuo da moral, dos valores, da consciência tranquila?
A Nova Era vem trazendo aos poucos mais lucidez em relação a esse tema e a evolução do homem trabalha essa transição de forma consciente e lúcida.
Comece agora a se conectar com a sua verdade, o que faz sentido para você? Será que vale a pena essa luta incessante pelo que todos esperam ou seria mais sábio e coerente você começar a escutar o seu coração, a sua intuição e se realizar no que almeja e sonha desde sempre?
Vivemos em uma sociedade que dita regras, que escolhe profissões que melhor remuneram ou nos dão status, mas o objetivo dessa leitura é você pensar que a vida é um sopro, pois temos um tempo aqui na Terra para cumprir nosso planejamento, a nossa missão e nos perdemos fazendo tudo que todos querem.
Pare e reflita o que você quer de verdade? Sinta, pois essa resposta está dentro de você!
E quando a sua resposta chegar pondere e se conecte com seus objetivos de uma forma mais abrangente, visando à realização e a amplitude disso, pois o melhor dos prêmios de estar aqui é a consciência leve e serena, trabalhando o amadurecimento da nossa alma.
E como diz uma música inspiradora do cantor Fábio Júnior, lá da época da virada do milênio...“Eu já sei que morte é só mais uma estrada, que a vida é uma escada pra gente subir...”
Pratique uma vida de consciência limpa e com certeza é o melhor que fará por seu "sopro"
Por Zenaide Ferreira
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