Hoje vamos falar especificamente do Câncer, essa doença que ainda é um desafio para ciência e para medicina, e que embora ao longo do tempo vá evoluindo com tratamentos e medicações, está muito longe de ser eximida.
Para qualquer pessoa que passe por um quadro oncológico há incertezas constantes sobre a superação da doença, e como lidar com isso?
Comparamos em nossa rotina de atendimentos terapêuticos, pacientes que se abrem a acompanhamento durante o tratamento oncológico e os que não se abrem, pois não acreditam ser importante priorizar o equilíbrio emocional. E a diferença é absurda.
O paciente que escolhe fazer terapia, se mostra mais confiante e reflexivo sobre as causas emocionais que o fizeram materializar no corpo físico o câncer, e sua vontade de superar parece triplicar, se comparada a quem não prioriza o equilíbrio emocional.
Oncologistas mais atentos percebem que a prioridade da saúde mental, potencializa o tratamento oncológico e indicam aos seus paciente pois, mesmo em casos de difícil solução, há conforto e acolhimento o que torna mais humano todo esse processo. Vale lembrar que lidar com incertezas do quadro clínico, sem sombra de dúvidas gera insegurança e ansiedade, que descompensa nossas células o que acaba complicando o quadro inicial.
Em verdade, sua saúde emocional deve ser priorizada ao longo da vida, pois antes de qualquer doença se instalar em seu organismo, houveram desequilíbrios emocionais não superados ou não vistos, que se transformaram em doença. Sim as bases da Neurociência explica com clareza a teoria o que validamos ao longo dos tratamentos em consultório.
Deixamos aqui nosso alerta para quem passa por quadros oncológicos ou mesmo quem acompanha amigos e parentes nessa situação. A cura depende de cada caso mas, passar pelo câncer com acompanhamento terapêutico, é fundamental para superação e cura.
Por Zenaide Ferreira
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